Sexta, 26 de Abril de 2024
Delegado fala sobre casal acusado de matar advogado
17/01/2020 as 12:55 | Araçatuba | SBT Interior
A Polícia Civil de Araçatuba confirmou que o casal, composto por dois jovens de 21 e 24 anos, foram os responsáveis pela morte do advogado Ronaldo César Capelari, de 53 anos, em Araçatuba.
O crime aconteceu entre segunda (13) e terça-feira (14), no bairro Água Branca.
De acordo com o delegado Antônio Paulo Natal, responsável pelas investigações, o advogado conhecia a jovem há cerca de quatro meses e foi atraído até a casa onde ela morava. Inicialmente, a polícia acredita que a intenção do casal era roubá-lo, mas o plano fugiu do controle.
Ao chegar na casa, o advogado foi abordado pelo namorado da jovem, que, segundo a polícia, acertou dois golpes de martelo na cabeça de Capelari. Por conta do ferimento ter sido grave, eles não viram outra alternativa, senão matá-lo. O autor do crime colocou um capuz na cabeça do advogado e o matou a facadas.
"Por falta de opção, porque a abordagem foi grave, eles decidiram matar o advogado e tentaram se livrar do corpo, mas não conseguiram. A intenção dele era jogar o corpo no córrego Baguaçu, mas ele não conseguiu carregá-lo. O que foi jogado no córrego, segundo ele, foi o celular e as mãos da vítima, por serem mais leves", explicou o delegado.
Segundo Paulo Natal, após matar Capelari, o plano do casal saiu do controle e as contradições começaram.
A polícia chegou até a casa após uma testemunha reconhecer a caminhonete do advogado no local. A mulher foi detida e, durante depoimento, para proteger o namorado e verdadeiro autor do crime, ela citou os três jovens por, segundo a polícia, lembrar deles na hora.
Depois, confessou que o namorado foi o responsável por matar e equartejar o corpo.
"A participação do casal está confirmada. Nenhum dos dois tinha passagem na polícia. A impressão é que eles não tem noção da gravidade do fato. Neste momento, os três rapazes que foram detidos não participaram do crime, mas nós só vamos ter certeza após os laudos periciais. As investigações continuam".
Os laudos devem ficar prontos em até 30 dias.
O casal, que está preso, será indiciado por latrocínio e ocultação de cadáver. O crime de latrocínio prevê pena de 20 a 30 anos de prisão e o de ocultação de cadáver de 1 a 3 anos.
O crime aconteceu entre segunda (13) e terça-feira (14), no bairro Água Branca.
De acordo com o delegado Antônio Paulo Natal, responsável pelas investigações, o advogado conhecia a jovem há cerca de quatro meses e foi atraído até a casa onde ela morava. Inicialmente, a polícia acredita que a intenção do casal era roubá-lo, mas o plano fugiu do controle.
Ao chegar na casa, o advogado foi abordado pelo namorado da jovem, que, segundo a polícia, acertou dois golpes de martelo na cabeça de Capelari. Por conta do ferimento ter sido grave, eles não viram outra alternativa, senão matá-lo. O autor do crime colocou um capuz na cabeça do advogado e o matou a facadas.
"Por falta de opção, porque a abordagem foi grave, eles decidiram matar o advogado e tentaram se livrar do corpo, mas não conseguiram. A intenção dele era jogar o corpo no córrego Baguaçu, mas ele não conseguiu carregá-lo. O que foi jogado no córrego, segundo ele, foi o celular e as mãos da vítima, por serem mais leves", explicou o delegado.
Segundo Paulo Natal, após matar Capelari, o plano do casal saiu do controle e as contradições começaram.
A polícia chegou até a casa após uma testemunha reconhecer a caminhonete do advogado no local. A mulher foi detida e, durante depoimento, para proteger o namorado e verdadeiro autor do crime, ela citou os três jovens por, segundo a polícia, lembrar deles na hora.
Depois, confessou que o namorado foi o responsável por matar e equartejar o corpo.
"A participação do casal está confirmada. Nenhum dos dois tinha passagem na polícia. A impressão é que eles não tem noção da gravidade do fato. Neste momento, os três rapazes que foram detidos não participaram do crime, mas nós só vamos ter certeza após os laudos periciais. As investigações continuam".
Os laudos devem ficar prontos em até 30 dias.
O casal, que está preso, será indiciado por latrocínio e ocultação de cadáver. O crime de latrocínio prevê pena de 20 a 30 anos de prisão e o de ocultação de cadáver de 1 a 3 anos.
MAIS Polícia
MAIS LIDAS
É vedada a transcrição de qualquer material parcial ou integral sem autorização prévia da direção
Entre em contato com a gente: (17) 99715-7260 | sugestões de reportagem e departamento comercial: regiaonoroeste@hotmail.com