A segunda testemunha foi o empresário Walter Benez que teria presenciado o crime. Benez contou no júri que ele, José Carlos e outras pessoas estavam trabalhando em uma sala da Sabesp quando foram surpreendidos pelo advogado Pinatto que chamou a vítima pelo nome. Assustado, José Carlos Lemos rapidamente virou e tentou sair da sala quando recebeu um tiro.
Benez também contou que demorou a sair da sala e quando chegou ao corredor viu a vítima caída com uma arma próxima ao seu corpo. Indagado pela Justiça, o depoente afirmou que não era a arma usada pelo advogado Edilberto Pinatto.
Benez também afirmou que conhece Pinatto como uma pessoa tranqüila e nunca ouviu comentários de que ele teria arrumado confusão com outras pessoas.