As obras civis do projeto de revitalização da Rua Amazonas terminam no final deste mês.
“Os trabalhos estarão concentrados a partir de agora nos dois últimos trechos, da Alagoas a Ceará e desta até a Goiás, com a implantação das guias e a colocação do calçamento com pedras portuguesas (pettit pavet)”, informa o secretário de Obras e Habitação, Josneimar Freitas.
Face à conclusão do calçamento no trecho entre a Santa Catarina e a Alagoas, o trânsito estará interditado até o final desta terça-feira.
O secretário destaca que “toda a parte de infraestrutura da rua está pronta, compreendendo as galerias e as tubulações para implementação das redes elétrica, de telefonia e fibra ótica”, assinala.
Para Freitas, “se as condições climáticas não interferirem muito, é praticamente certo que o cronograma será cumprido e, conforme anunciamos, até o final de novembro, a parte civil da obra estará concluída”, projeta.
Ainda de acordo com o secretário, “com isso, o comércio terá seu funcionamento praticamente normalizado durante o período natalino, inclusive no período em que as lojas estarão abertas à noite, já que as interferências no cotidiano urbano serão mínimas”, salienta.
Freitas anuncia que “após esta fase, começará a segunda etapa, que será justamente o projeto elétrico e de telefonia, quando será realizada a fiação subterrânea e, após sua conclusão, a retirada dos postes e fios, bem como a implantação dos novos faróis pwlo Departamento de Trânsito e Segurança e a conclusão do projeto paisagístico”, diz o secretário, complementando que “neste estágio, as interferências também serão bem menores, sem grandes contratempos para comerciantes e consumidores”, finaliza.
Palmeiras de saia
Aos poucos, a Nova Rua Amazonas vai “mostrando” sua cara. Nesta semana, pelo menos três quadras já começarão a receber os exemplares da planta Washingtonia Filifera, ou, “palmeiras de saia”, que são a base do projeto paisagístico.
“Com estas palmeiras, a rua já ganhará um visual diferente, mais bonito, visto que um dos grandes problemas da rua é a ausência total do verde, em virtude da fiação, que não permite a plantação de árvores”, revela o secretário de Obras.