Se você acha que vida de médico é só surpresa por causa das coisas que você viu em House, imagina como deve ser médico na China.
A gente não diz isso por acaso, mas inspirado pelo que houve na semana passada, em um hospital de Xangai.
A equipe de médicos teve que abandonar suas cumbuquinhas de macarrão e juntar esforços no caso de um sujeito de 30 anos que havia engolido um vibrador de 23 cm.
Só por isso, a história já seria sensacional, mas existem outros dois fatores que deixam a história do chinês ainda mais impressionante.
Primeiro que o cara é casado e, segundo ele mesmo diz, usava o brinquedinho nele mesmo como uma forma de deixar a patroa ligadona. Pelo menos ele não usou a batidíssima desculpa do “eu estava fazendo tal coisa, escorreguei e, quando fui ver… Cadê o vibrador?”.
Outro fato intrigante é que o chinês demorou cinco (sim: CINCO) dias até procurar ajuda. Por que ele esperou tanto tempo? A gente supõe que, depois de cinco dias ligado ininterruptamente, é bem provável que a bateria tenha começado a dar sinais de que ia acabar, não?
Isso nos leva a uma terceira — e mais importante — questão: e se o tal do chinês foi ao hospital porque, na real, estava querendo que eles trocassem a bateria do eletrodoméstico de uso íntimo?
Esta é uma pergunta para qual jamais teremos resposta. O que a gente sabe é que, com a atual fase de relativa prosperidade que a China vive, vender vibrador é um negócio da China porque, afinal, o país passa por uma fase de liberação sexual e é cada vez maior o número de chineses querendo desabrochar para as artes ocultas do amor.
Seja como for, parece que eles estão levando a coisa pelo lado errado porque, segundo dados da agência de notícias AFP, o número de incidentes envolvendo chineses com vibradores entalados triplicou de uns tempos pra cá.