Entra no quinto dia o combate ao incêndio em um armazém de açúcar no porto seco de Santa Adélia.
O trabalho de rescaldo é difícil porque o produto derreteu e formou uma cachoeira de caramelo, que vazou do galpão. São mais de 30 mil toneladas do material que já chegou aos rios da região.
Técnicos da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo já confirmaram que a água foi contaminada.
Uma empresa foi contratada para fazer o transbordo do caramelo até uma usina, mas os operários tiveram que parar o serviço.
De acordo com a polícia, o problema é que esse açúcar derretido endurece muito rápido, e as máquinas não conseguem sugar.
Uma barreira de terra foi montada em frente às casas para impedir o avanço do açúcar derretido.
Apesar das proporções do incêndio, não houve feridos.