sexta-feira, 20 de setembro de 2024
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Estudante de medicina e namorado espancam advogada com socos e chutes

Um vídeo chocante circulou amplamente, mostrando um ataque brutal envolvendo o estudante de medicina Heberson Clayton Nunes e um advogado em Goiânia. As imagens revelam o momento em que o…

Um vídeo chocante circulou amplamente, mostrando um ataque brutal envolvendo o estudante de medicina Heberson Clayton Nunes e um advogado em Goiânia. As imagens revelam o momento em que o estudante agride a mulher com meias e chutes em uma rua da capital. A vítima da vítima, Maykon Aires, também participou das agressões, o que resultou na prisão dele em flagrante por tentativa de homicídio. A Polícia Civil está conduzindo uma investigação sobre o incidente.

Até o momento desta reportagem, o G1 não conseguiu contato com a defesa dos suspeitos.

Os eventos ocorreram na última quarta-feira (11), quando a vítima sofreu a primeira agressão por parte do casal, conforme informações da Polícia Civil. Mais tarde, ao comparecer à delegacia com o rosto gravemente ferido, a advogada relatou que Maykon a atacou enquanto estava no carro dele. Contudo, o golpe fatal foi desferido por Heberson Nunes.

A advogada recorrente em seu depoimento que conheceu Maykon na academia, onde ele atua como professor, e aceitou uma carona dele. No entanto, o pesadelo começou quando ela chegou à academia e foi atacada por Heberson.

De acordo com a Polícia Civil, as lesões causadas pelas agressões são tão graves que a vítima terá que passar por um período de 45 dias em uma dieta líquida e pastosa.

O estudante de medicina está foragido atualmente, e até a tarde de sexta-feira (13), as autoridades ainda não conseguiram localizar seu paradeiro. O delegado responsável pelo caso, Humberto Teófilo, revelou que Heberson já possui antecedentes criminais relacionados a lesão corporal e furto.

Já Maykon Aires, que também é visto nas imagens do conflito, se apresentou como personal trainer. Entretanto, a polícia descobriu que ele não possuía registro no Conselho Regional de Educação Física (Cref), o que caracterizava o exercício ilegal da profissão.

O Cref divulgou uma nota repudiando a agressão advogada e confirmou que o suspeito não possui registro como profissional de Educação Física em nenhum Conselho Regional do país. O conselho expressou sua solidariedade à vítima e reforçou seu compromisso de garantir que apenas profissionais atuassem na área de Educação Física em conformidade com a legislação vigente.

O caso permanece sob investigação da Polícia Civil de Goiânia.

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