quinta, 26 de dezembro de 2024
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Desempregado é preso por furto

Por ter furtado R$ 50 de uma mulher que voltava do banco, o desempregado W.R.D.I., de 23 anos, foi preso em sua residência, na Vila Soto, na noite de terça-feira….

Por ter furtado R$ 50 de uma mulher que voltava do banco, o desempregado W.R.D.I., de 23 anos, foi preso em sua residência, na Vila Soto, na noite de terça-feira. O indivíduo tinha oito passagens criminais por crimes de furto e porte de entorpecente. No momento da prisão, ele estava escondido no quarto fumando crack.

Policiais militares foram acionados pela faxineira M.A.P., de 40 anos, que afirmou ter sido furtada enquanto voltava do banco. Ela havia sacado R$ 90 em um caixa eletrônico na avenida José Nelson Machado e deixou uma parte do dinheiro na residência da mãe; no percurso para sua casa, encontrou o desempregado, que era conhecido, e parou para conversar com ele. Quando virou para ir embora, o indivíduo enfiou a mão no bolso de sua calça, retirou R$ 50 e fugiu.

Assustada, a vítima acionou a Polícia Militar, que anotou as características do infrator, bem como o endereço onde mora, e iniciou patrulhamento.

Os PMs dirigiram-se até a casa do jovem, na rua Pirajuí, Vila Soto, entraram na residência, viram o desempregado em um quarto escuro usando crack e abordaram-no. O acusado pelo furto foi conduzido ao Plantão Policial e recebeu voz de prisão em flagrante por furto e porte de entorpecente. Ele está detido na Cadeia Pública local.

Na residência dele foram apreendidas uma marica artesanal – objeto usado para fumar crack – e uma caixa de fósforo contendo restos do entorpecente. O desempregado tinha seis passagens criminais por furto e duas por porte de drogas.

Três registros de água são furtados de Instituto
Três registros de água foram furtados essa semana do prédio em construção do Instituto de Criminalística (IC), localizado na avenida Theodoro Rosa Filho, Jardim São Domingos.
Segundo o boletim de ocorrência da Polícia Militar, o arquiteto J.H.P.V., de 43 anos, na manhã de anteontem, notou a falta dos materiais e acionou a polícia.

No local existe um vigilante noturno, mas este afirmou que não percebeu o momento do furto.

Obesa é ‘salva’ por voluntários e quer nova vida
Obesa deve passar por uma operação plástica em São Paulo em breve, Cecília, no início do mês passado, pesava 137 quilos
A babá Cecília Aparecida Barreira Ferreira, de 46 anos, sente-se, hoje, uma mulher vitoriosa. Enfrentando graves problemas de saúde devido à sua obesidade mórbida, ela conseguiu tratamento psicológico gratuito, ajuda de voluntários e afirma viver uma nova vida.

Medindo 1,55 metros, Cecília, no início de julho, pesava 137 quilos e não saía da cama, com depressão. Em um mês perdeu seis quilos e iniciou caminhadas e afazeres domésticos, como lavar louças e varrer a casa.

“Há um mês estava depressiva e pensava em suicídio. Não queria mais viver. Cada vez que andava do quarto para o banheiro, sentia-me cansada e sufocada. Minhas pernas e meus pés estavam roxos. Com a ajuda de voluntários e com a fé que tenho em Deus, comecei a ter uma nova visão do mundo e da vida. Hoje, quero me tratar e voltar a trabalhar”, frisa.

Recentemente Cecília ganhou uma operação plástica gratuita em São Paulo e, para ‘ganhar o presente’, deverá emagrecer cerca de 30 quilos. “Estou feliz. Queria fazer redução de estomago, mas desisti. Meus planos para o futuro são perder peso e cuidar de minha mãe – que até hoje cuida de mim”.

Quando jovem, Cecília pesava 56 quilos e não tinha problemas de saúde. “Após ficar grávida, fiz tratamentos com hormônios, este que foi o fator para minha obesidade. Além de babá, cuidava de velhinhos, e tive de parar de trabalhar, pois minha disposição ‘morreu’”.

Depois de parar de trabalhar, Cecília engordou bastante e evitava sair de casa, envergonhada de sua forma física. “Fiquei seis meses na cama, só levantava para ir ao banheiro e tomar banho, tudo com ajuda da minha mãe. Passei noites acordadas por causa das freqüentes falta de ar. Graças a Deus essa fase negra foi-se embora”.

Cecília mora com a mãe no Conjunto Euclides, tem três filhos e uma neta. “Não tenho mais vergonha de ser quem eu sou. Aprendi muito nesses meses de sofrimento. Quero viver muitos anos e ajudar as pessoas sempre que possível. Sou uma mulher vitoriosa”.

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