Já começaram os preparativos para o 7.º Congresso Estadual da Facesp, que será realizado em Ribeirão Preto, entre os dias 8 e 10 de novembro, com o tema Liberdade para Empreender. Paralelamente, a entidade estará promovendo o 35.º Seminário dos SCPCs, o 4.º Encontro Estadual do Projeto Empreender, a Feira de Exposições de Produtos e Serviços do Empreender e Encontro de Negócios.
No ano passado, foram mais de dois mil participantes, em sua maioria, empreendedores econômicos, líderes de entidades, representantes do comércio, indústria e agronegócio. Para 2006, a expectativa de participação é ainda maior, visto que o tema é muito indicado para o perfil de nossas associações comerciais, segundo dados divulgados pelo vice-presidente da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo), Rolandinho Nogueira.
Rolandinho diz acreditar que a liberdade para empreender é um fator imperativo para a criação de oportunidades. Graças a sua capacidade de trabalho e sua coragem em assumir os riscos de seus negócios, o empreendedor contribui na promoção do desenvolvimento do país e consegue oferecer oportunidades de crescimento profissional e econômicas àqueles que postulam uma vaga no mercado de trabalho.
Ele destacou que acredita num recorde de participações, uma vez que a Facesp reúne hoje 150 mil empreendedores econômicos, que geram mais de 700 mil postos de trabalho. “Estamos presentes em 413 cidades, num total de 30 milhões de habitantes, representando 90% do PIB de São Paulo e 36% do PIB nacional”.
Crescimento
Por seu turno, o presidente da entidade, Alencar Burti, disse que entre as condições para que o Brasil possa crescer de forma acelerada e sustentada coloca-se, indiscutivelmente, a necessidade de estimular-se o espírito empreendedor do povo brasileiro. “É preciso transformar os negócios individuais ou de micro porte, que atuam na informalidade, em empreendimentos formalizados, que sem a necessidade de se criar uma empresa, permitiria que milhares de pessoas pudessem se tornar contribuintes, promovendo o fortalecimento de seus negócios, a expansão do auto-emprego, a geração de renda e o aumento da arrecadação tributária”, finalizou.