quinta, 26 de dezembro de 2024
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Advogada aciona MP contra tráfego de caminhões

A advogada Glenda Ribeiro da Costa aguarda uma resposta do Ministério Público e da Prefeitura de Fernandópolis sobre a proibição de tráfego de caminhões por bairros da cidade. O barulho…

A advogada Glenda Ribeiro da Costa aguarda uma resposta do Ministério Público e da Prefeitura de Fernandópolis sobre a proibição de tráfego de caminhões por bairros da cidade. O barulho dos veículos e os estragos provocados no asfalto e em residências são apontados por ela numa representação ao promotor Eduardo Querobin, da Curadoria da Cidadania, com um documento assinado por 110 moradores do bairro Vila Aparecida.
Na representação a advogada pede a proibição do tráfego de caminhões pesados entre a Rodovia Euclides da Cunha e o armazém da Usina Coruripe. A empresa é apontada como a responsável pelos problemas, segundo Glenda Ribeiro.
A proibição do tráfego pode ser determinada por decreto do Poder Executivo, de acordo com o Código de Posturas do Município. “A Prefeitura deve tomar uma atitude assim, porque os moradores não suportam mais e porque a lei determina”, aponta. A advogada contou que é obrigada a dormir em casa de parentes para fugir do barulho dos caminhões.
A Prefeitura alega que não tem recursos para a construção de um anel viário, cujo projeto liga a rodovia ao pátio da empresa e quer participação do governo estadual na obra. A Coruripe já se comprometeu em bancar parte da obra e a Usina Alcoeste doou a área para o anel. “Enquanto o anel não é asfaltado, os caminhões poderiam usar uma estrada de terra que já existe no local”, sugere Glenda Ribeiro.

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