sexta-feira, 20 de setembro de 2024
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Região erradica 250 mil pés de citros com ‘greening’ em 2011

A Região Administrativa de Rio Preto mais o Escritório de Defesa Agropecuária (EDA) de Barretos registraram mais de 250 mil plantas de citros erradicadas por apresentarem sintomas da doença greening…

A Região Administrativa de Rio Preto mais o Escritório de Defesa Agropecuária (EDA) de Barretos registraram mais de 250 mil plantas de citros erradicadas por apresentarem sintomas da doença greening em 2011. A informação é do diretor do Grupo de Defesa Sanitária Vegetal, Euclides de Lima Moraes. “De acordo com a Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), os números foram obtidos a partir da entrega dos relatórios de inspeções e eliminações de plantas com greening durante o segundo semestre de 2011 que acusou a destruição de 2,9 milhões de árvores sintomáticas de um universo de 235,3 milhões de plantas cítricas inspecionadas.”

Segundo dados do CDA foram entregues 17.906 relatórios e, desse total, 17.198 foram entregues dentro do prazo legal que encerrou-se no dia 16 de janeiro. A expectativa era receber cerca de 18 mil relatórios em todo o Estado de São Paulo. As regiões administrativas onde houve os maiores percentuais de plantas declaradas como eliminadas foram as correspondentes aos EDAsde Ribeirão Preto (4,31%), Araraquara (3,11%), Limeira (3,05%), Jaboticabal (2,12%) e Catanduva (1,95%).

Catanduva apresenta 10,29 milhões de plantas cítricas e recebeu 2.264 relatórios, notificando destruição de 199,7 mil pés. Rio Preto com 9,98 milhões recebeu 702 relatórios, informando a eliminação de 16,5 mil plantas, enquanto ao EDA de Votuporanga foram entregues 271 relatórios referentes a 3,25 milhões de árvores com 8 mil plantas eliminadas. Fernandópolis com 3,75 milhões de citros relatou que em 483 propriedades existiam 5,1 mil plantas contaminadas. O EDA de Barretos, com 25,86 milhões de plantas registrou erradicação de 120,6 mil pés de citros.

General Salgado, com 4,7 milhões de plantas e Jales, com 6,6 milhões apresentaram, respectivamente, 103 e 1,95 mil relatórios e apenas 61 e 21 plantas erradicadas. “Em Jales, nosso principal problema é o cancro cítrico”, afirmou Moraes. (Diário da Região)

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