Britnee Chamberlain tinha cerca de 20 anos quando teve a ideia de tatuar serial killers no seu corpo.
A jovem australiana disse que estava “procurando o propósito da vida” antes que as mentes perturbadas de alguns dos homens mais perigosos do mundo inspirassem a tinta sobre a sua pele.
Agora ela tem os rostos coloridos do predador Ted Bundy (americano que matou mais de 30 pessoas nos anos 1970) e o canibal Jeffrey Dahmer (assassinou 17 homens e garotos, entre 1978 e 1991) exibidos em sua perna direita para que todos vejam.
Ela gastou mais cerca de R$ 11,5 mil em tatuagens com retratoos dos assassinos em série. Ela diz ser frequente que estranhos se choquem com as tattoos e a parem na rua para fazer perguntas e tirar fotos. Mas Britnee, de 28 anos, não se preocupa com o julgamento dos outros.
Sua peça favorita é uma citação obscura de Dahmer que diz “Se você não pode vencê-los, coma”.
Falando ao “Daily Star”, ela declarou:
“Se eu estivesse preocupada com o que os outros pensam, não estaria sendo fiel a mim mesma e vivendo uma vida de autenticidade. As pessoas sempre terão suas próprias opiniões, mas quem pode dizer que qualquer uma dessas opiniões ou escolhas é certa ou errada?”
“Exibir isso no meu corpo é apenas para o meu significado pessoal, como é para alguém que tem um animal de estimação, as iniciais de um ente querido ou talvez uma piada boba tatuada”, acrescentou.
Britnee, moradora de Sydney (Austrália), é tão obcecada por assassinos em série que eles a inspiraram a estudar psicologia forense.
Ela é fascinada pelo que compeliu assassinos a cometer atos hediondos e é apaixonada por entender melhor como funcionam suas mentes criminosas.
E Britnee agora quer mais quatro monstros gravados em sua pele, incluindo o famoso britânico Jack, o Estripador, e o americano Ed Gein (ao menos dois homicídios confirmados, cinco desaparecimentos e nove cadáveres mutilados de sepulturas desenterradas).