Dos 421 deputados presentes no plenário da Câmara dos Deputados durante a aprovação da Contribuição Social para a Saúde, um tributo nos moldes da extinta CPMF com uma alíquota menor, 259 votaram a favor, 159 contra e dois se abstiveram.
Os parlamentares, mais atuantes na região, votaram contrários a criação do novo imposto, cujo destino da arrecadação é destinado aos setores da Saúde.
Segundo o vereador Antonio Carlos Zambon que buscou uma cadeira na Câmara dos Deputados nas últimas eleições e acompanha passo a passo a votação do novo imposto no governo comentou acerca do assunto.
Zambom que atingiu mais de 15 mil eleitores nas últimas eleições não conseguiu um espaço entre os parlamentares da região, porém o vereador aconselha que em época de eleições o eleitor fique atento para o destino de seus votos em qualquer esfera política, uma vez que conseqüências – como a aprovação de um novo imposto – do emprego de um voto nulo ou sem consciência podem ser desastrosas no futuro.
O vereador também sugeriu que uma contribuição que ampliasse a taxação de determinados setores da economia, como os de cigarros e bebidas, seria mais adequada para repor a receita perdida com o fim da CPMF, do que a Contribuição Social da Saúde (CCS).
