sábado, 23 de novembro de 2024
Pesquisar
Close this search box.

Votuporanguenses reclamam da sujeira às margens de avenida

Dentre as diversas avenidas e ruas que passam pelo bairro Pozzobon, na zona norte de Votuporanga, está a popular avenida Jerônimo Figueira da Costa, que já se tornou um dos…

Dentre as diversas avenidas e ruas que passam pelo bairro Pozzobon, na zona norte de Votuporanga, está a popular avenida Jerônimo Figueira da Costa, que já se tornou um dos maiores pontos de referência no entorno, muito por abrigar o IFSP (Instituto Federal de São Paulo) e o CEM Maria Martins e Lourenço, além de um consultório municipal.

Esta avenida, depois de ser repaginada e da criação de uma longa pista, normalmente, utilizada para caminhadas, abriga também em seu entorno uma pequena reserva ambiental e um córrego, com quedas de água. Moradores que convivem com a paisagem reclamam do descaso, afinal, o local se tornou um ponto de descarte de lixos, objetos velhos, e até de animais mortos, deixando um odor terrível.

Nas redes sociais, a moradora do bairro, Vanda Ghiotto, publicou um pedido de socorro em conjunto com sua indignação pela área que é movimentada. “Não é possível que esse descaso ainda não chegou às autoridades da cidade, Saev Ambiental, Executivo e Legislativo e em meio a tanto lixo, tem um córrego que nasce bem ali, em meio a degradação”, escreveu.

Zezé Vieira Rodrigues usou da aba de comentários para falar que o problema vai além de questões de limpeza das autoridades. “Com três Ecotudos na cidade essa porquice é inadmissível. Cobre dos munícipes porcos que faz isso. Quem sabe se a própria população vigiar, denunciar e fazer quem jogar lixo em local impróprio, essa barbaridade acaba”, explicou.

A limpeza
Na tarde de ontem, o jornal A Cidade, esteve no local para verificar a situação, foram vistos entulhos, lixos e odor de animais em decomposição. No lugar, a reportagem encontrou uma funcionária da Prefeitura que trabalha na área da saúde. Ela disse, informalmente, que uma vez ao mês é feita a limpeza da área e que em menos de uma semana, os munícipes sujam tudo novamente e o problema continua.

Outro lado

O jornal A Cidade também questionou a Prefeitura sobre a situação, mas até o fechamento desta edição não tivemos retorno.

Notícias relacionadas