segunda, 23 de dezembro de 2024
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Votuporanga tem 1.269 casos de dengue e reforça combate

O Ministério da Saúde divulgou nesta semana um levantamento que aponta a situação dos municípios com relação à dengue. Há 199 cidades no país em situação de risco. Votuporanga é…

O Ministério da Saúde divulgou nesta semana um levantamento que aponta a situação dos municípios com relação à dengue.

Há 199 cidades no país em situação de risco. Votuporanga é apontada como índice satisfatório, a situação é confortável, entretanto se a população descuidar, a proliferação do mosquito Aedes aegypti pode aumentar.

O índice LIRAa (Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti) de Votuporanga é de 0,7, o que é tido como satisfatório pelo Ministério da Saúde. O depósito predominante na cidade é em domicílios.

Neste ano, de janeiro a 25 de novembro, foram registrados 1269 casos positivos de dengue em Votuporanga. Não houve nenhuma morte causada pela doença. De acordo com o Secez (Setor de Controle de Endemias e Zoonoses), a melhor forma de se evitar a dengue, febre do chikungunya e zika vírus, é eliminar os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito Aedes Aegypti.

Para tentar diminuir os casos de dengue, o Secez tem realizado um trabalho de combate ao mosquito, com os agentes de endemias da Vigilância Ambiental. Há visitas às residências durante o ano todo quando os moradores são orientados. Também é feito o trabalho de educação de combate à dengue nas escolas e instituições. Deixar o quintal limpo e sem acúmulo de água ajuda a combater ainda doenças como a Febre chikungunya, zika vírus, leishmaniose e aparecimento de escorpiões e caramujos.

Em 2015, foram registrados pela Vigilância Epidemiológica dois casos suspeitos de chikungunya e um suspeito de zika vírus, porém todos foram descartados.
Índice do Ministério da Saúde O resultado do Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) indica 199 municípios brasileiros em situação de risco de surto de dengue, chikungunya e zika.

Isso significa que mais de 4% das casas visitadas nestas cidades continham larvas do mosquito.

(Leidiane Sabino – A Cidade)

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