Na última sexta-feira (1º), a pedagoga Dawylla Dandara passou por uma experiência assustadora ao ficar trancada no Cemitério Público São Miguel, em Baturité, a cerca de 100 km de Fortaleza. Ela, sua filha e sua cunhada foram ao local para limpar o túmulo do pai em preparação para o Dia de Finados, celebrado no sábado (2). No entanto, ao terminarem a limpeza, perceberam que o coveiro havia fechado o portão e deixado o local, deixando-as presas.
“Quando vi o portão fechado, pensei: ‘Eu não tô acreditando que isso tá acontecendo’”, relatou Dawylla em seu vídeo. “Eu e minha cunhada, Paulinha, ainda tentamos pensar em outra saída, mas logo percebi que realmente estávamos trancadas”.
O cemitério geralmente estende seu horário de funcionamento na véspera do Dia de Finados para permitir que os familiares cuidem dos túmulos. Dawylla chegou ao local por volta das 17h30, completando a limpeza às 18h20, horário em que notaram o portão trancado.
“Minha filha estava desesperada, e eu também. Começamos a gritar por ajuda, e consegui ligar para meu irmão e minha mãe”, detalhou a pedagoga. Pouco tempo depois, familiares chegaram com uma escada portátil, permitindo que as três pulassem o muro do cemitério e saíssem em segurança.
Confira o vídeo: