


Um novo episódio de violência chocou a comunidade escolar de Fernandópolis nesta terça-feira (10). Uma aluna da Escola Estadual Joaquim Antonio Pereira (JAP) teria agredido uma professora dentro da unidade de ensino, e o incidente foi registrado em vídeo, rapidamente se espalhando pelas redes sociais da cidade.

As imagens, que já circulam em grupos e perfis digitais, mostram a suposta agressão, gerando imediata indignação e preocupação entre pais, alunos, educadores e moradores de Fernandópolis. Os detalhes específicos sobre a motivação do ato e a extensão das lesões sofridas pela educadora ainda não foram oficialmente divulgados pelas autoridades competentes.
A Escola JAP, onde o incidente ocorreu, é, infelizmente, conhecida na cidade por um histórico preocupante de conflitos. A unidade já foi palco de diversos “barracos”, brigas constantes entre alunos e até mesmo relatos de ameaças de morte, o que eleva ainda mais o alerta para a necessidade de intervenções eficazes.
Diante do cenário, espera-se que as autoridades escolares e de segurança pública tomem medidas urgentes para apurar os fatos e garantir a integridade de professores e estudantes. O caso deve ser registrado e investigado, e a ampla repercussão nas redes sociais certamente pressiona por uma resposta rápida e transparente sobre o que está sendo feito para conter a escalada de violência no ambiente escolar da E.E. Joaquim Antonio Pereira.

Ainda não há informações se a Polícia foi acionada.
ABRIL DE 2024
Uma discussão entre alunos acabou em socos e pontapés em uma escola estadual localizada no centro de Fernandópolis, no noroeste do Estado de São Paulo. As imagens foram parar nas redes sociais, mostrando a brutalidade entre os alunos e o incentivo à briga por parte dos demais que assistiam.
Uma funcionária da Escola Joaquim Antônio Pereira – JAP – tentou conter a briga, mas acabou sendo vencida pelos alunos, que gritavam “mata ele”, “enfia a faca nele”, corta a cabeça dele” e “pega o revolver”. O episódio envolveu alunos do 6º e 9º ano no período noturno. O registro aconteceu no dia 1º de abril.
A Polícia Militar foi acionada e alunos, servidores da escola e pais de alunos foram para a delegacia, onde foi registrado um boletim de ocorrência.
AGOSTO DE 2024
Na tarde do dia 20 de agosto de 2024, um homem, cujo filho teria sido agredido no dia anterior, foi até a escola para confrontar o suposto agressor. Segundo relatos de testemunhas, o homem agarrou o aluno e tentou intimidá-lo enquanto gritava “filho, aqui está quem te bateu”. O jovem conseguiu se desvencilhar e correu para a Praça da Vila Aparecida, sendo perseguido pelo homem, que sacou uma arma de fogo. Felizmente, outro pai de aluno interveio, protegendo o garoto. Após o incidente, o homem fugiu, e até o momento não foi localizado pelas autoridades.
Repercussão e Ameaças nas Redes Sociais
No dia seguinte, 21 de agosto, o adolescente ameaçado foi às redes sociais para retaliar, declarando que “vai matar” o homem que o ameaçou. Em sua postagem, ele chamou o agressor para um “acerto de contas” na saída da escola, intensificando ainda mais o clima de tensão e insegurança na instituição. A Polícia Militar continua em busca do pai armado que iniciou a sequência de violência.
Apreensão de Aluno Armado com Faca
No mesmo dia, 21 de agosto, a situação na Escola JAP piorou quando um aluno foi apreendido portando uma faca com a intenção de atacar um colega. Um funcionário da escola, alertado por outro aluno, informou a direção, que acionou imediatamente a Polícia Militar. O adolescente, ao ser abordado pelos policiais na sala da diretoria, inicialmente resistiu, mas acabou entregando a faca. Testemunhas afirmaram que o jovem tinha se envolvido em uma discussão com outro aluno e, além de planejar o ataque, havia feito ameaças ao pai do rival.
Histórico de Violência
A Escola JAP já é conhecida na cidade por seus problemas com a violência. No início deste ano, em abril, uma briga entre alunos terminou em uma agressão brutal, que foi filmada e amplamente compartilhada nas redes sociais. Os vídeos mostram alunos incitando a violência com gritos de “mata ele”, “enfia a faca nele”, e outras ameaças. A polícia precisou intervir, e o caso foi registrado na delegacia local, sendo acompanhado pelo Conselho Tutelar.
ASSISTA O VÍDEO ABAIXO:
