sábado, 21 de setembro de 2024
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Vereadores criticam a Saúde e cobram mudanças

Na sessão de ontem da Câmara Municipal, os vereadores Nilton Cândido e Marcos Crippa teceram duras críticas à Saúde, principalmente pela demora em transferir a Farmácia Municipal para o prédio…

Na sessão de ontem da Câmara Municipal, os vereadores Nilton Cândido e Marcos Crippa teceram duras críticas à Saúde, principalmente pela demora em transferir a Farmácia Municipal para o prédio adquirido pela Prefeitura, da Companhia Nacional de Energia Elétrica (CNEE), na Rua Pará. Crippa falou também da saída recente de Walner Pellizzon, da Saúde.

Primeiramente, Nilton Cândido (PTB), em sua fala na tribuna da Câmara, lembrou que quando foi votada na Casa de Leis a compra do prédio da CNEE para colocar os departamentos da Saúde, a alegação é de que “iria resolver todos os problemas do setor e a Farmácia Municipal estaria acomodada”. Ressaltou que o valor pago pelo prédio foi de R$ 2,3 milhões.

Sobre a situação atual da Farmácia, localizada na Rua Pará, esquina com Rua Paraíba, lamentou. “Quando chove, o pessoal se molha em busca de remédio; primeiro porque nunca tem remédio, segundo porque gastaram tanto dinheiro no prédio e não tiveram a capacidade de resolver o problema”.

O parlamentar ainda questionou. “Por que até agora a Saúde não foi transferida para aquele local e na Farmácia, as pessoas ficam amontoadas em pé? Isso é falta de respeito ao ser humano”.

Crippa falou a seguir sobre a compra do prédio. “Na ocasião, foi dito que os problemas da Saúde seriam resolvidos”.

O vereador lembrou ainda sobre a decisão de Walner Pellizzon, diretor da Saúde, sair da Pasta. “Quero comentar a decisão do Walner Pellizzon, como cidadão, como homem honesto que é o ex-presidente desta Casa. O que o Walner encontrou ali, que o levou a pedir para sair? Ele tinha que falar, não é normal uma pessoa com a capacidade de Walner Pellizzon, com o conhecimento que tem na área de Saúde, ter saído com apenas três meses de permanência”.

O parlamentar continuou. “Algumas irregularidades devem ter sido constatadas e ele não compactuou com isso. Não acredito que tenha deixado o cargo por livre e espontânea vontade. Eu conheço o Walner Pellizzon, é homem íntegro e o problema continua sendo a Saúde”, finalizou. (Antonio Sergio R. Silva – Barbosa)

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