quinta-feira, 3 de outubro de 2024
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Vereadora de Macedônia diz que estado decretou fim a pandemia

Na última quarta-feira (03), durante Sessão Ordinária realizada na Câmara Municipal de Macedônia a Vereadora Monique Hiraki (PTB), espalhou fake news quando usou a Tribuna. Monique afirmou categoricamente que o…

Na última quarta-feira (03), durante Sessão Ordinária realizada na Câmara Municipal de Macedônia a Vereadora Monique Hiraki (PTB), espalhou fake news quando usou a Tribuna.

Monique afirmou categoricamente que o Governo do Estado de São Paulo teria decretado a extinção da pandemia no território paulista – “Dia primeiro agora o Estado decretou que estava extinta a pandemia no Estado de São Paulo, mas sinceramente eu ainda tenho medo (risos)…”.

Na verdade o que ocorreu foi uma flexibilização das medidas restritivas tendo em vista a diminuição dos casos no território paulista, ao contrário do que foi noticiado pela vereadora.

A atitude da vereadora tem sido alvo de críticas na cidade e na região.
A irresponsabilidade do pronunciamento da vereadora pode ter consequências inimagináveis no combate a proliferação, uma vez que a pessoa que é ocupante de cargo público eletivo é formador de opinião, de certa forma, tem um poder de convencimento um pouco maior tendo em vista o cargo que ocupa.

A redação do jornal procurou alguns especialistas na área da saúde e do direito e fez alguns questionamentos acerca do pronunciamento da vereadora durante sessão ordinária da Câmara Municipal.

Na área da saúde, os relatos foram unanimes em afirmar que Monique foi um tanto quando irresponsável quando mentiu ao afirmar que o Estado de São Paulo tinha decretado a extinção da pandemia no território paulista.

Já na esfera do direito, os advogados que a redação procurou afirmaram que a vereadora, se denunciada, poderá ter sérios problemas com a justiça e com o Legislativo local, uma vez que a conduta por ela praticada, supostamente, feriu a esfera criminal bem como o Regimento interno da Câmara Municipal que fala em conduta incompatível com a de vereador, ou da casa legislativa, bem como uma possível quebra de decoro parlamentar.

Procuramos contato com a vereadora, porém, até o fechamento desta matéria seu telefone só dava caixa postal.

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