Segundo Jacob, COHAB construída em regime de mutirão há 6 anos atrás, requeria contratualmente dos moradores o pagamento baseado em sua renda familiar para o custeio das moradias. Agora um novo termo nos contratos aumenta o valor dessas parcelas em até 300%.
Munido dos documentos e verificando os termos do contrato Jacob identificou a possível irregularidade e o termo abusivo no novo valor do contrato.
Ainda segundo o vereador, que deverá comparecer na sede regional do CDHU nas próximas semanas, existem duas saídas para que a situação se resolva: uma delas é reverter o contrato para o seu valor normal (ou seja com base na renda familiar assinada na época do contrato) ou estender o prazo de 20 para 30 anos do financiamento, para amortizar os valores das parcelas.
Enquanto isso não acontece o vereador debate com uma comissão da câmara e com moradores todo processo que deverá ser feito para os mais de 200 moradores não serem lesados pelo reajuste.
Jacob ainda alerta para que os mutuários que tiverem dúvidas sobre seus contratos que o procure na câmara para maiores esclarecimentos
A entrega total da COHAB Jaime Leone se estendeu por alguns anos, onde a construtora responsável atrasou obras, não finalizou cerca de 48 casas e foi motivo de muita briga entre o Poder Público e os mutuários
