sexta, 22 de novembro de 2024
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Vaquinha pra reconstruir loja arrecada mais de R$ 4 mil em 3 dias

Mais de R$4 mil. Essa é a quantia arrecadada, até o momento, pela “vaquinha” virtual chamada de “Recomeço do Nei Acessórios”. A loja, que fica na Avenida Nasser Marão, em…

Mais de R$4 mil. Essa é a quantia arrecadada, até o momento, pela “vaquinha” virtual chamada de “Recomeço do Nei Acessórios”. A loja, que fica na Avenida Nasser Marão, em Votuporanga, e vendia acessórios para caminhões, foi completamente destruída por um incêndio na semana passada e a família está arrecadando fundos pela internet para tentar reconstruir o estabelecimento.

“Essa atitude de todo mundo é muito bonita. É muito legal você se sentir acolhido e abraçado numa situação que a gente não esperava”, disse Douglas Alves Pastrelo, de 29 anos, ao jornal A Cidade. Ele é um dos filhos do empresário Claudinei José Pastrelo, mais conhecido como Nei, que é o proprietário do estabelecimento.

Para apoiar a arrecadação virtual, que ainda está acontecendo e não tem data para acabar, basta acessar a página da “vaquinha”.

Arrecadação

Até o momento, a “vaquinha” teve 44 apoiadores. A meta, na página da arrecadação, é angariar R$ 500 mil. Mas o filho do empresário explicou ao jornal que colocou esse valor, que considera alto, para que a arrecadação continuasse pelo máximo de tempo possível.

“Se conseguir uma quantia para a gente conseguir a matéria [prima] para pelo menos dar o pontapé inicial já é um bom começo. Eu estou muito feliz, de verdade, de ver a galera participando”, relatou Douglas.

Danos

Apesar da felicidade por ver o quanto a “vaquinha” já conseguiu arrecadar e o apoio que conseguiu mobilizar, Douglas relatou que a família ainda está triste com a situação. Segundo ele, as chamas destruíram 26 anos de trabalho do pai e da família.

“A gente não sabe ainda que pé vai virar a loja porque, querendo ou não, é do zero que vai ter que começar novamente. Ainda é triste. A gente ainda não sabe como vai começar de novo”, disse ao jornal A Cidade.
Ainda segundo o filho do empresário, a família ainda tem esperança sobre o recomeço da loja de acessórios.

“Eu acredito que Deus é maior e a gente vai sair dessa, sim”, finalizou o filho do empresário à redação.

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