Representantes da Usina Alcoeste e Grupo Arakaki, também estiveram no local da manifestação e tentou negociar o valor pago aos trabalhadores.
Segundo o gerente agrícola da empresa, Cláudio Garcia, a usina ofereceu R$ 0,60 o metro de cana-de-açúcar cortada, mas o valor não foi aceito pelos manifestantes. Eles querem R$ 0,70.
O advogado do Grupo Arakaki, Edmilson Sartoreto disse que o grupo de manifestante é pequeno e que o restante aceitou a proposta da Usina. Segundo ele, não há mais acordo.
“Com esse novo valor muitos poderão ganhar mais de R$ 70 reais por dia, um ótimo valor, mas sempre tem aqueles que não se dedicam e por isso ganham menos”, concluiu.
Os manifestantes moram na cidade de Pontalinda e estão trabalhando na Alcoeste há aproximadamente 8 meses.
A maioria é do estado do Piauí, Maranhão, Bahia e Minas Gerais.