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Foto: (E) Dr. Rogério Soares Freitas (Coordenador Regional, APTA – Pólo Noroeste Paulista/Votuporanga), MSc. Marcelo Romero Ramos da Silva (UNICASTELO/Fernandópolis) e Wilson Luis Strada (Técnico de Apoio, APTA – Pólo Noroeste Paulista/Votuporanga)
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A Universidade em parceria com empresas e órgãos públicos vem desenvolvendo pesquisas com cultivares de milho.
O primeiro passo na produção de uma cultura é a escolha do cultivar, ou seja, a variedade desenvolvida por melhoramento genético. “O rendimento de uma lavoura de milho, por exemplo, é o resultado do potencial genético da semente e das condições do solo e do clima do local de plantio, além do manejo da lavoura”, explica Marcelo Romero Ramos da Silva, coordenador da fazenda experimental da UNICASTELO (Universidade Camilo Castelo Branco) Campus Fernandópolis.
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Ele afirma que a escolha correta do cultivar pode ser a razão do sucesso ou insucesso da lavoura e diz afirmar que existem cultivares adaptadas a qualquer região e a qualquer sistema de produção na cultura do milho. “A escolha de cada cultivar deve atender a necessidades específicas, pois não existe uma cultivar que consiga atender a todas as situações. Na escolha do cultivar, o produtor deve fazer uma avaliação completa das informações geradas pela pesquisa, assistência técnica, empresas produtoras de sementes, e comportamento de safras passadas”, aconselha o professor.
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Aspectos relacionados às características do cultivar e do sistema de produção deverão ser levados em consideração, para que a lavoura se torne mais competitiva. Para Marcelo, o produtor deverá ter em mente os seguintes aspectos: adaptação à região, produtividade e estabilidade, ciclo, tolerância às principais pragas e doenças comuns na região.
Assim, a recomendação de uma cultivar vai depender do nível tecnológico do produtor. Em áreas com emprego de menor nível tecnológico prioriza-se o uso de sementes de menor custo e melhor adaptação (variedades) e, conseqüentemente, melhor relação custo benefício com menores investimentos. Para áreas de produção com adoção de alto nível tecnológico, onde se procura maximizar a produtividade, os híbridos de alto potencial produtivo são os recomendados.
PESQUISA
A APTA, IAC, APTAREGIONAL, CATI, empresas privadas e a UNICASTELO (Universidade Camilo Castelo Branco) Campus Fernandópolis vêm trabalhando em conjunto para o desenvolvimento de projetos de pesquisa, consolidando e realizando avaliação regional de cultivares de milho em São Paulo, com objetivo de recomendar os materiais mais adaptados e produtivos para cada região do estado. O projeto tem coordenação geral do engenheiro agrônomo Adilson Pereira Duarte e por outros cincos coordenadores regionais, entre eles o Dr. Rogério Soares Freitas (Coordenador Regional, APTA – Pólo Noroeste Paulista/Votuporanga) e Prof. MSc. Marcelo Romero Ramos da Silva (UNICASTELO – Fernandópolis).
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