sexta, 22 de novembro de 2024
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Uma perda!

A pré-campanha de Guilherme Boulos, pode ser vítima fatal de posicionamentos sionistas do deputado que quer ser prefeito de São Paulo (SP). Ontem, o ex-secretário estadual de Saúde, Jean Gorinchteyn,…

A pré-campanha de Guilherme Boulos, pode ser vítima fatal de posicionamentos sionistas do deputado que quer ser prefeito de São Paulo (SP). Ontem, o ex-secretário estadual de Saúde, Jean Gorinchteyn, deixou a coordenação da área no programa de governo do psolista. A decisão é motivada pelo apoio de Boulos ao grupo terrorista Hamas. Gorinchteyn é judeu.

Fato e boato

É fato que o Brasil doou R$ 25 milhões à Autoridade Nacional Palestina, que governa a Faixa de Gaza, em 2009, no governo Lula 2. Não é fato, porém, que o dinheiro tenha sido dado ao Hamas, como afirmam posts em redes sociais, desde o início do conflito do grupo terrorista contra Israel.

Dois pesos

Para a Globo e veículos do consórcio de mídia, o Hamas é “um braço armado” do governo da Palestina, enquanto que velhinhas, cidadãos e pessoas comuns que invadiram os prédios de Brasília (DF), em 8 de janeiro, sem nenhuma arma, são terroristas.

Portas do inferno

Deu no Poder 360: “O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a discursar a seus apoiadores na manhã deste domingo (8.out.2023). Durante participação da marcha contra o aborto em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, afirmou que, desde que saiu da Presidência, as “portas do inferno” se abriram, em referência aos julgamentos pautados pelo STF (Supremo Tribunal Federal) sobre a descriminalização do aborto e do porte pessoal de drogas.”

Gastos com viagens

Um levantamento publicado no final de semana pelo jornal O Globo mostra que o presidente Lula já torrou R$ 45 milhões com viagens internacionais neste ano. O cálculo inclui hospedagens e diárias pagas às comitivas que acompanharam o presidente comunista, além de despesas não previstas, que somaram R$ 16,6 milhões. Apenas com o aluguel de “salas de apoio” foram gastos R$ 3,2 milhões, aluguel de veículos R$ 12 milhões. contratação de intérpretes, R$ 875 mil, e outras despesas com material para escritório, contratação de café e água e até uma coroa de flores, R$ 628 mil. Só com cafezinhos, coquetéis e recepções, Lula torrou R$ 230 mil. A viagem à China custou R$ 6,7 milhões.

Debate contaminado

A candidata a “presidenta” da Argentina, Myriam Bregman (FE), criticou sua rival na disputa, a ex-ministra da Segurança, Patricia Bullrich (Juntos por Argentina), por reconhecer o governo de Jair Bolsonaro, do Brasil, “depois do golpe” contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Myriam usou o tema para condenar a venda de armas pela Argentina à Bolívia durante o conflito que terminou com o exílio do presidente Evo Morales, em 2019.

O pior para o agro

As eleições argentinas têm dois candidatos com reais chances de vitória e que, por suas propostas/história, ameaçam o agro brasileiro. O atual ministro da Economia, Sergio Massa, é conhecido por maltratar o agro argentino, inclusive como autor de propostas que bloquearam exportações e aumentaram impostos. O adversário dele, Javier Milei, anunciou que pretende romper negociações comerciais com o Brasil porque o país seria governado por um presidente comunista, Lula.

VOCÊ SABIA?

Apesar de ser um dos maiores produtores mundiais de peixe, o governo brasileiro negocia a importação de tilápia do Vietnã.

Dica de leitura

Livro – A queda de Dilma Rousseff
Autora – Danielle Ferreira de Oliveira
Editora – Morula Editorial
Ano – 2023
Preço – R$ 60,00 (Estante Virtual)

Em três anos de estudo e compilagem, a autora aponta a influência do jornalismo do Grupo Globo no processo de impeachment da ex-presidente brasileira. Para Danielle, a escolha de pautas e, principalmente, a superposição de assuntos e até “o tom de voz” e sinais faciais de jornalistas da empresa foram fundamentais para o apoio popular e a votação de congressistas à cassação de Dilma, em 2016.

FRASE DO DIA

Do ex-senador Arthur Virgílio – @Arthurvneto – sobre fala do ex-presidente, Michel Temer,, sobre a invasão a prédios públicos de Brasilia em 8 de janeiro. Neste domingo, no X-Twitter.

“O ex-presidente @MichelTemer foi bem claro, ao negar que baderneiros pudessem ter tentado um golpe de estado: “golpe só é possível, se contar com o apoio das Forças Armadas”. Seria um gesto de generosidade e humildade o retrocesso no tamanho das penas: punição por badernas, em tudo que esse comportamento possa merecer, legalmente. Mas recuar da ligação das badernas à figura, que nem de longe existiu, do golpe de Estado.”

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