Não haverá ditadura no Brasil. Nem mesmo da toga, orquestrada por quatro ministros indicados por partidos de esquerda, que abocanharam todo o Poder Judiciário do país há 7 anos. Este foi o principal recado do ato deste domingo, na avenida Paulista, em São Paulo (SP). Na foto, irmã Hilda, um perigo para a esquerda brasileira.
A reação
A presença de brasileiros de todas as regiões do país, e de autoridades de todas as instâncias, mostrou que “não derrotamos o bolsonarismo”, como disse Luiz Roberto Barroso. Mas foi, principalmente, uma reação à ditadura da toga, que manda prender e soltar quem quer, fora da lei.
Os fora da lei
Os ministros que apoiam lula descaradamente e que transformaram a corte judicial em um partido político não dormiram bem esta noite, com certeza. As eleições de outubro vão mostrar o resultado do ato de ontem.
Anistia
Bolsonaro negou a tentativa de golpe de Estado depois das eleições de 2024, propalada pelos ministros, e defendeu, ao contrário deles, a anistia aos manifestantes do 8 de Janeiro. O aplauso foi unânime entre o público e políticos.
O ato
Ordeiro, tranquilo e dentro do previsto. Jair Bolsonaro e Silas Malafaia deixaram a avenida no final da tarde de ontem satisfeitos com o resultado.
A vigilância
Não foi apenas as polícias que vigiaram o ato. A imprensa venal vendida também, durante todo o dia, à espera de uma tragédia, como anunciou a profeta Gleisi Hoffmann na sexta-feira. Faltam até que haveria um temporal em São Paulo.
O público
A Secretaria da Segurança Pública estima que 750 mil pessoas – pelo menos – estiveram na avenida Paulista. O site esquerdista Poder 360 contou 350 mil e a USP – totalmente dominada por comunistas – disse que havia 185 mil pessoas. O Diário do Poder calculou 1 milhão.
A Gestapo
O jornalista português, Sergio Tavares, passou por constrangimento ao desembarcar no aeroporto de Guarulhos (SP), ontem de manhã. A PF reteve o profissional por horas numa sala por suspeita de entrada ilegal no Brasil, segundo Tavares. A PF nega.
Os fora da lei 2
Sem citar fontes – e, portanto, sem ter como comprovar o que publica – o UOL diz que ministros do STF temem por rebeliões em cadeias após o Senado aprovar o fim das saidinhas temporárias de presos.
Podem fechar o Congresso!
Agências reguladoras, como a Aneel, Ana, Anac e a Agência Nacional de Saúde, além do STF e do TSE, mandam mais no país que o Congresso Nacional. O que estes órgãos sem voto popular aprovam valem mais que as leis debatidas e aprovadas pela Câmara e o Senado.
Marajó
Apesar de se interessar mais por futebol, segundo pesquisas do Google Trends, os brasileiros querem investigação forte da “cultura” de exploração sexual de crianças e tráfico de órgãos na Ilha de Marajó (PR). Os deputados Paulo Bilynskyj e Eduardo Bolsonaro, do PL-SP, vão propor a criação de CPI para investigar as denúncias.
FRASE
Do assessor especial da Presidência da República para assuntos internacionais, Celso Amorim, ao negar que lula deve se desculpar com Israel, classificado pelo petista como genocida pela reação aos ataques do Hamas. Sábado (24), ao jornal Folha de S.Paulo.
“Nós não temos nada por que nos desculpar. Quem tem que se desculpar é o Estado de Israel, perante a humanidade, perante o mundo, pelas barbaridades que acontecem.”