quarta, 8 de janeiro de 2025
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Um mês após blecaute em dados, ConecteSUS volta a funcionar

Um mês após o blecaute nos dados do ConecteSUS, o Ministério da Saúde informou nesta segunda-feira (10/1) que o sistema de registros está funcionando plenamente desde a última sexta-feira (7/1)….

Um mês após o blecaute nos dados do ConecteSUS, o Ministério da Saúde informou nesta segunda-feira (10/1) que o sistema de registros está funcionando plenamente desde a última sexta-feira (7/1).

As plataformas da pasta que registram casos, mortes e a vacinação contra a Covid-19, doença causada pelo coronavírus, ficaram fora do ar após ataque hacker.

“O Ministério da Saúde informa que a integração entre os sistemas locais e a rede nacional de dados foi restabelecida na última sexta-feira (7/1)”, informa trecho de nota publicada pela pasta.

Segundo o texto, desde então, as informações inseridas pelos estados e municípios nos sistemas estão retornando gradualmente às plataformas nacionais, “possibilitando que os dados de saúde possam ser acessados por todos os usuários”.

O ConecteSUS reúne informações sobre a vacinação contra Covid-19. Pela plataforma, é possível emitir o Certificado Internacional de Vacinação em três idiomas, documento necessário para entrar em países que exigem passaporte sanitário.

O ataque
A rede ficou inativa após o Ministério da Saúde sofrer dois ataques hackers. O primeiro ocorreu no dia 10 de dezembro. Segundo o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, a investida atingiu a rede da Embratel, empresa ligada à instituição que administra sistemas do governo federal.

Uma série de sistemas foi afetada: e-SUS Notifica (sistema de notificação de casos de Covid), Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI), ConecteSUS e funcionalidades, como a emissão do Certificado Nacional de Vacinação Covid-19 e da Carteira Nacional de Vacinação Digital.

Um segundo ataque ocorreu na madrugada do dia 13 de dezembro, quando hackers invadiram a rede interna do ministério. O sistema de telefone e a intranet ficaram inativos e diversos servidores precisaram trabalhar em regime de home office.

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