O empresário Donald Trump voltará a chefiar a Casa Branca, em 2025, como o 47º presidente eleito dos Estados Unidos, após escapar de pelo menos duas tentativas de assassinato, mentiras e processos judiciais aos montes. Sua eleição, confirmada nesta madrugada, é muito mais que uma vitória da direita ou dos conservadores. É uma grande vitória para os norte-americanos e cidadãos de bem em todo o mundo.
Como Jair Bolsonaro, Trump escapou de tramoias da esquerda assassina. E continuará tendo que se defender de malucos que querem o poder a qualquer custo.
E não estou me referindo a “doidos” como Adélio Bispo. Falo de quem o rodeia, apoia, protege e financia. Tanto nos EUA quanto no Brasil, estes malucos têm sempre gente muito grande por trás.
Trump também terá que se proteger do Congresso norte-americano que, como o nosso, não é nenhuma casa de santos. Em seu primeiro governo, ele foi acusado de ilegalidades e irregularidades por esquerdistas insanos, capazes de querer seu impeachment por conta de processos que respondia na Justiça muito antes de se tornar presidente.
Semelhanças com o Brasil vão ainda mais além. Trump e Bolsonaro têm muito mais em comum do que o pensamento conservador e a defesa de valores inegociáveis – coisas que o PT, Psol, PSD e a cambada da esquerda tupiniquim se esforça para ignorar.
Trump e Bolsonaro continuarão no alvo desta gente, desde acusações absurdas como a do caso da importunação de uma baleia, de roubar joias do Palácio do Planalto, até de assassinato.
A vitória de Trump faz elevar os riscos de morte contra ele e Bolsonaro. Por aqui há muitos malucos capazes de patrocinar Adélios e de montar cenários como os da morte de Toninho do PT, Celso Daniel, etc.
Os riscos à vida de Bolsonaro deve ser pauta permanente, com cuidados que deverão extrapolar a “segurança” oferecida pela Polícia Federal ou pelas policiais estaduais. Bolsonaro vai precisar de muito mais proteção e cuidados em suas aparições públicas, em motociatas e até na ida a botecos, como faz naturalmente.
Apesar de parecer exagero, este alerta deve ser encarado como real porque vivemos em um país dominado não apenas pelo crime organizado das quadrilhas originais. Temos quadrilhas enormes que frequentam gabinetes dos três poderes, com ascenção declarada e descarada sobre os atuais governantes.
São quadrilhas organizadas e poderosas, que crescem a cada dia com o acesso livre aos cofres públicos. Muitas delas conhecidas por siglas de partidos políticos.
São estes criminosos que, hoje, quarta-feira, 6 de novembro, já planejam assassinar Bolsonaro de vez. Pode anotar. Cobre de mim no futuro.
NR – Este artigo de opinião é de responsabilidade de seu autor.
Valdecir Cremon é jornalista.