As contas do segundo ano de governo da presidente Dilma Rousseff foram aprovadas com 22 ressalvas pelo Tribunal de Contas da União.
A principal crítica foi feita ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social sobre o pagamento de dividendos.
A questão gerou polêmica no fim do ano passado após o governo aumentar a poupança para pagar os juros da dívida, o chamado superávit primário.
Para o relator das contas do governo, ministro José Jorge, transferir valores não é ilegal, mas mascara o superávit primário.
Não há obrigação por parte do governo federal em cumprir os pedidos feitos pelo Tribunal de Contas nas ressalvas.
O parecer ainda será enviado para discussão e votação do Congresso Nacional.