sexta-feira, 20 de setembro de 2024
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Transplante de coração: Faustão pode gastar R$ 8 mi para fugir do SUS

O apresentador Fausto Silva, o Faustão, junto com a família, cogita realizar transplante de coração por R$ 8 milhões e deixar a fila do Sistema Único de Saúde (SUS). Para…

O apresentador Fausto Silva, o Faustão, junto com a família, cogita realizar transplante de coração por R$ 8 milhões e deixar a fila do Sistema Único de Saúde (SUS). Para isso, ele teria de deixar o Brasil.

Por meio do SUS, que é o único órgão que organiza a fila de transplantes de órgãos no Brasil, a expectativa é espera por 18 meses. Isso inclusive para pacientes da rede hospitalar privada, como é o caso do apresentador. Faustão está internado desde o início do mês no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

Dessa forma, Faustão e a família consideram a possibilidade de viajarem para os Estados Unidos para a realização do transplante de coração, que gira em torno de US$ 1,6 milhão (R$ 8,1 milhões) — sem contar outras despesas hospitalares. O SBT divulgou a informação.

Assim como no Brasil, nos Estados Unidos também existe uma fila de espera pelo órgão. De acordo com o SBT, os pacientes que optam por financiar o procedimento esperam por cinco meses — em vez de 18, como acontece no Brasil, onde não há a possibilidade de “furar” a fila por causa de questões financeiras.

Mulher de Faustão cria perfil focado em transplantes de coração, mas Instagram desativa
Mulher de Fausto Silva, Luciana Cardoso criou um perfil no Instagram focado em transplantes cardíacos. A iniciativa acontece enquanto o apresentador continua internado, aguardando um novo órgão.

Contudo, na manhã desta quarta-feira 23, Luciana revelou que a rede social desativou a conta duas horas depois da criação. Ela compartilhou a informação em seu perfil pessoal.

“O Instagram desativou a conta Faustão do meu coração”, escreveu Luciana. “Estamos tentando resolver”.

Na rede social, ela divulgou o novo perfil, chamado de “Faustão do meu coração”. Luciana pensou em criar a conta para que pessoas compartilhem “histórias de doações de órgãos”.

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