Após quase quatro anos da morte do rapper Mac Miller (1992-2018), em decorrência de uma combinação de fentanil, cocaína e álcool, um dos homens que admitiu ter vendido pílulas de fentanil ao músico, Ryan Michael Reavis, foi condenado a 11 anos de prisão nesta última segunda-feira, 18.
Reavis já havia confessado que era o intermediário nos acordos que forneceram oxicodona falsificada ao cantor. Contudo, ele ainda alega que não sabia que as drogas estavam alteradas.
Segundo a Rolling Stone, a sentença ainda é menor do que foi pedido pelos promotores, que requisitaram 12 anos e seis meses, porém, maior do que a recomendada pelos oficiais.
“Minha vida ficou escura no momento em que Malcolm deixou seu mundo. Malcolm era minha pessoa, mais do que um filho. Ele nunca tomaria conscientemente uma pílula com fentanil, nunca. Ele queria viver e estava animado com o futuro. O buraco no meu coração sempre estará lá”, disse a mãe do rapper.
Na época da morte do artista, a cantora Ariana Grande, ex-namorada do rapper, que havia se separado dele meses antes do morte, anunciou uma pausa na carreira.
No Instagram, ela postou uma homenagem a Miller na época: “Eu adorei você desde o dia que te conhece quando eu tinha dezenove anos e sempre adorarei. Não acredito que você não está mais aqui”, começava o texto.