O custo de vida do brasileiro voltou a subir.
O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal, o IPC-S, apurado pela Fundação Getúlio Vargas, avançou 0,72 por cento na última medição. A alta foi puxada, por exemplo, pela cebola e pelo tomate. Que ficaram, respectivamente, 32 e 17 por cento mais caros.
Também contribuíram para o aumento do custo de vida preços maiores para a conta de luz, a refeição fora de casa e até para as loterias, como a Mega Sena, que ficaram em média 20 por cento mais caras.
A alta só não foi maior porque itens como tangerina, mamão, alface, laranja e a conta de telefone fixo ficaram mais baratos.
Na análise por grupos de produtos e serviços, os preços aumentaram em quase todas as categorias pesquisadas. Ou seja: alimentação, saúde, transporte, educação, habitação e vestuário.
Exceção feita aos gastos com comunicação, que apresentaram um pequeno recuo.
Nos últimos 12 meses, o custo de vida do brasileiro aumentou 8,63 por cento.