O custo de vida da população de baixa renda aumentou 0,46 por cento, só no mês de outubro. É o que diz pesquisa da Fundação Getúlio Vargas.
Que levou em conta os produtos mais consumidos pelas famílias que ganham até duas vezes e meia o valor do salário mínimo.
Houve aumento de preços em todas as classes de despesas pesquisadas: alimentação, habitação, saúde, comunicação, vestuário, transporte e educação.
Entre os aumentos que mais pesaram no bolso do trabalhador, destaque negativo para o aluguel e a conta de água. Sem falar no tomate, cujo preço subiu nada menos que 17 por cento.
No acumulado dos últimos 12 meses, o custo de vida da população de baixa renda aumentou mais de seis por cento.