O pedido dos advogados de defesa do vereador Warley Campanha, ao desembargador Pedro Gagliardi do Tribunal de Justiça do Estado que reconsiderasse o pedido de hábeas corpus que libertaria vereador preso a mais de 20 dias, ainda permanece em analise.
Dessa maneira, Warley que já anunciou que não irá renunciar do cargo de vereador, deverá acompanhar o desenrolar das investigações da comissão de ética de justiça da câmara, detido. Até o fechamento dessa edição o parecer do desembargador ainda não havia sido publicado.
Warley permanece no corredor da cadeia de Estrela D´Oeste – devido a superlotação carcerária – desde que seu pedido de hábeas corpus foi negado pelo Juiz Evandro Pelarin, devido a gravidade da acusação e diante as provas apresentados com autorização do Gaeco (-GRUPO DE ATUAÇÃO ESPECIAL DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO)
No inicio do mês, Campanha foi detido na saída do velório da mão do prefeito Luis Vilar. A denuncia de extorsão partiu de Ricardo Franco, assessor jurídico da câmara, que apresentando vídeos feitos pelo Gaeco – revelando um supostos encontros onde Campanha recebia dinheiro de Franco – .levaram a prisão do vereador.
Campanha nega as acusações e diz que no vídeo recebe o dinheiro de uma divida, pois emprestara dinheiro ao advogado para supostos tratamentos de saúde.