sábado, 23 de novembro de 2024
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TJ derruba decisões que permitiam abertura de salões em Rio Preto

Não sobrou uma 1 Em uma canetada, o presidente do Tribunal de Justiça (TJ), Geraldo Francisco Pinheiro Franco, pôs um fim ao “abre-fecha” dos salões de beleza e academias em…

Não sobrou uma 1

Em uma canetada, o presidente do Tribunal de Justiça (TJ), Geraldo Francisco Pinheiro Franco, pôs um fim ao “abre-fecha” dos salões de beleza e academias em Rio Preto. Franco atendeu pedido da Prefeitura de Rio Preto que questionava sete liminares dadas pelo juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública, Adilson Araki Ribeiro, permitindo o funcionamento dos estabelecimentos.

Não sobrou uma 2
Na semana passada, o mesmo TJ já havia derrubado liminar concedida à Associação Comercial e Empresarial de Rio Preto (Acirp), que permitia a abertura dos estabelecimentos filiados à entidade – 166 dos mais de 700 salões e barbearias oficiais da cidade. Outras decisões do mesmo teor, todas concedidas pelo juiz Araki Ribeiro, também estavam caindo, uma a uma, no Tribunal.

“Catadão” 1
A Prefeitura fez então o popular “catadão” com todas as decisões contrárias que ainda restavam e entrou no TJ com um requerimento de suspensão de liminar. No entendimento do presidente do Tribunal, as liminares permitindo o funcionamento de salões e barbearias “invadem o poder de polícia da administração, excepcional e discricionário” e “comprometem a condução coordenada de ações necessárias à mitigação dos danos provocados pela Covid”.

“Catadão” 2
Com a decisão monocrática do presidente do TJ, agora nenhum salão de beleza, barbearia ou academia poderá ser aberto em Rio Preto enquanto a cidade permanecer na Fase 2 (laranja) do Plano São Paulo, que veta o funcionamento destes estabelecimentos.

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