Um novo teste promete ajudar no diagnóstico do Alzheimer décadas antes de a doença se manifestar. Ele avalia as funções cerebrais do participante enquanto ele navega em um labirinto virtual.
A pesquisa foi realizada pelo Centro Alemão de Doenças Neurodegenerativas de Bonn e envolveu jovens com um alto risco genético de desenvolver Alzheimer.
No estudo, esses participantes navegaram pelo labirinto de uma maneira diferente que os outros. Também apresentaram redução das funções cerebrais da área responsável pela memória de orientação espacial.
Os cientistas acreditam que a pesquisa pode indicar por que as pessoas com demência têm mais dificuldade de localização.
