sábado, 21 de setembro de 2024
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Tentativa de homicídio será julgada em abril

O Juiz de direito Jorge Canil agendou na última quinta-feira (31) mais um júri popular para 2013. No dia 5 de abril, Antônio Marcos Bucalon será julgado pela acusação de…

O Juiz de direito Jorge Canil agendou na última quinta-feira (31) mais um júri popular para 2013. No dia 5 de abril, Antônio Marcos Bucalon será julgado pela acusação de tentativa de homicídio contra Renato Dourado da Silva, em dezembro de 2011.

Na época, o crime gerou grande repercussão pois aconteceu em plena rua Amazonas, no período noturno, durante o período de comércio aberto, com grande movimentação de pessoas.

Para esse julgamento, o sorteio dos 25 jurados que deverão ir ao tribunal do Fórum da Comarca, para a formação do Conselho de Sentença, vai acontecer no dia 21 de março, às 13h15.

A defesa do réu será representada pelos advogados Gésus Grecco e Douglas Teodoro Fontes. A acusação é de responsabilidade do promotor de justiça João Alberto Pereira. Segundo a denúncia do Ministério Público, o crime aconteceu no dia 19 de dezembro de 2011, por volta das 21h15.

No texto, o promotor aponta que o acusado, provavelmente por ciúmes, tentou matar a vítima, atual amásio da ex-companheira dele, com golpes de canivete. Renato foi atingido na região abdominal e sofreu lesões de natureza grave. Ainda segundo a acusação, o crime só não foi consumado porque o cunhado da vítima, saiu em sua defesa e afastou o agressor com pancadas, por meio de um capacete, fazendo com que fugisse do local.

De acordo com as informações do boletim de ocorrência elaborado no dia do crime, após ter golpeado Renato, Antônio saiu correndo, na tentativa de evadir-se pelas ruas movimentadas, mas foi perseguido e detido pela Polícia Militar, que deu voz de prisão ao autor.

Na delegacia, o delegado plantonista, após minuciosa análise dos fatos, ratificou a prisão em flagrante por tentativa de homicídio e a apreensão da arma utilizada no crime, um canivete com 11 centímetros de lâmina, que se encontrava em poder do suspeito.

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