O TCE (Tribunal de Contas do Estado) aprovou, no início do mês, as contas do único ano de administração do ex-prefeito de Fernandópolis, Rui Okuma, depois de emitir um parecer prévio no início do ano.
Okuma administrou a cidade de janeiro de 2005 a 4 de fevereiro de 2006, quando morreu de problemas cardíacos.
Os conselheiros Eduardo Bittencourt de Carvalho, Edgar Camargo Rodrigues e Cláudio Ferraz de Alvarenga aprovaram um relatório que aponta aplicação de 27,6% em educação, ou seja, 2,76% acima do exigido por lei.
Na região, Fernandópolis perdeu apenas para Estrela d´Oeste, que investiu 30,5% no setor.
Em 2005, os gastos com pessoal ficaram em 45,6%, dentro da margem permitida de 53%. Em saúde, o ex-prefeito aplicou o volume exigido de 15%.