sábado, 23 de novembro de 2024
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Talavera: México respeita Brasil, mas quer faltar com o respeito

O goleiro reserva da seleção mexicana Alfredo Talavera afirmou nesta sexta-feira (29) que seu grupo respeita muito o Brasil, adversário nas oitavas de final da Copa do Mundo, mas que…

O goleiro reserva da seleção mexicana Alfredo Talavera afirmou nesta sexta-feira (29) que seu grupo respeita muito o Brasil, adversário nas oitavas de final da Copa do Mundo, mas que todos querem “faltar com esse respeito vencendo, fazendo um bom jogo”.

“Todos os que estão nas oitavas são candidatos, ninguém foi presenteado com nada, todos sofreram e avançaram como nós. O que teria acontecido se tivéssemos perdido para a Alemanha e ganhado os outros dois jogos? Continuariam falando que estamos a anos luz do futebol europeu e das grandes seleções. Mas ocorreu o inverso, vencemos os melhores, os atuais campeões do mundo”, disse o jogador do Toluca.

Talavera acrescentou que os 16 classificados “sofreram para avançar” e que “é preciso aprender muitas coisas” tanto com as vitórias quanto com as derrotas.

O goleiro disse que está contente e que sente orgulho de fazer parte desta geração do futebol mexicano, que ele definiu como a melhor.

“Dependemos dos jogadores mexicanos. Necessitamos que haja mais oportunidades para os garotos em nosso futebol. Independentemente de qualquer pretexto, de qualquer discussão política, que as portas sejam abertas. No final, o vencedor é o futebol mexicano. Se erradicamos isso, as oportunidades serão maiores para que os que vêm depois tenham um papel importante em uma Copa do Mundo”, afirmou Talavera.

O jogador lembrou que o México já derrotou o Brasil em outros torneios, como na Copa das Confederações e nos Jogos Olímpicos, mas disse que seus companheiros não devem se basear no passado.

“Acredito que, sem dúvida, passamos por diferentes torneios oficiais e fomos muito bem, acho que temos que ser claros sobre o rival que vamos enfrentar. Nós os respeitamos, mas queremos faltar com este respeito ganhando”.

“Temos que ser claros, não podemos pensar em buscar a vitória com base na história, no passado, isso seria contraproducente”, comentou.

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