sábado, 26 de outubro de 2024
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Suspeito de pedofilia é preso pela DDM

A Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) prendeu, na tarde de ontem, o suspeito de praticar pedofilia José Barra Nova de Melo, 46 anos. De acordo com os investigadores Aparecido…

A Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) prendeu, na tarde de ontem, o suspeito de praticar pedofilia José Barra Nova de Melo, 46 anos. De acordo com os investigadores Aparecido Abel e Carla Ribeiro, que concluíram a prisão, no inicio da tarde de ontem, a delegada Rosana da Silva Vanni solicitou a prisão preventiva do suspeito na 1ª Vara Criminal de Catanduva.

“Logo que saiu a preventiva, iniciamos os trabalhos de investigações a fim de localizar o rapaz, com informações que apontavam que ele estaria na Rua Acre, na residência de sua irmã conhecida por Vera. Porém, não o localizamos”, explicou Abel.

Em seguida, outras informações afirmavam que, na segunda-feira, Melo havia se mudado para o Conjunto Euclides.

“Como o bairro não é tão grande, saímos pelas ruas para verificar com os moradores se alguém havia se mudado nos últimos dias. Ao chegar à Rua Betinho, deparamos com o suspeito no portão de uma residência, momento em que foi abordado”, disse o investigador.

O suspeito de pedofilia e atentado violento ao pudor reside em Catanduva há três anos.

Durante a abordagem e o trajeto até a Cadeia Pública, Melo negou todas as acusações.

Caso
A DDM investigava o caso de pedofilia e atentado violento ao pudor registrado no dia 14 de dezembro e ontem ouviu mais quatro crianças.

O boletim de ocorrência foi registrado porque o suspeito havia tirado fotos do rosto de um menino e uma menina. Na ocasião, as crianças comentaram com as mães que estranharam a atitude de rapaz e o procuraram em sua residência.

No local, as mães observaram que havia vários materiais pornográficos, como fitas e fotos. Acionada a polícia, todo o material foi apreendido e encaminhado ao Plantão Policial, onde foi registrada a ocorrência.Durante as investigações da DDM, cinco crianças, das quais quatro meninos e uma menina, entre seis e 12 anos, afirmaram que se deslocavam até a casa do averiguado para consertar bicicletas, jogar video-game, ganhar ‘pipa’ para brincar, balas e dinheiro.

A investigação apresentava elementos que afirmavam que o averiguado praticou ato libidinoso, inclusive no Estado de Pernambuco, onde também era procurado por crime de atentado violento ao pudor.

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