Conforme já divulgado pela equipe de reportagem do REGIÃO NOROESTE, as condições precárias das instalações do Tiro de Guerra de Fernandópolis – desativado desde a intervenção do Exercito Nacional, que pedira a suspensão dos serviços devido a presente situação do local – trazem novas preocupações.
Com problemas de infra-estrutura, falta de investimento municipal – o projeto de ampliação e reforma do local, cujos custos giravam em torno de R$ 145 mil, não foram incluídos no orçamento municipal para 2008 – e com o sétimo lugar no ranking das piores instalações do Estado, o TG de Fernandópolis apenas aguarda a decisão final do Exercito Brasileiro para encerrar oficialmente suas atividades.
Para tanto, no Legislativo de Fernandópolis já circula o requerimento da vereadora Maiza Rio, que sugere a contratação de um segurança particular, por meio de verbas municipais, para que o local seja preservado. Segundo a vereadora, existem denuncias de moradores acerca de atos de vandalismo no local, bem como invasões costumeiras para fins desconhecidos.
Nos próximos meses o Tiro de Guerra de Fernandópolis poderá receber um comunicado da alta cúpula do Exercito Brasileiro, informando sobre o encerramento das atividades na cidade.
Calmos e precavidos com a volta do recesso, não houve nenhuma manifestação dos edis em relação ao comentário da propositora do requerimento – que segundo pseudo-políticos da cidade, os vereadores ainda analisam o terreno durante as eleições, pois as providencias evasivas da Justiça Eleitoral de Fernandópolis, prometem punir severamente os políticos participantes ao pleito de outubro, que desviarem do bom senso com comentários agressivos e das normas eleitorais.
