domingo, 24 de novembro de 2024
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Sintoma da ômicron deixa 1 em cada 5 doentes em agonia

Um novo sintoma da Ômicron está afetando um em cada cinco dos infectados, apesar de não constar da lista oficial da Organização Mundial de Saúde (OMS). O Zoe COVID Symptom…

Um novo sintoma da Ômicron está afetando um em cada cinco dos infectados, apesar de não constar da lista oficial da Organização Mundial de Saúde (OMS).

O Zoe COVID Symptom Study App tem acompanhado a evolução do novo coronavírus SARS-CoV-2, causador da Covid-19, desde maio de 2020.

Usando a ajuda de milhões de usuários do aplicativo, é capaz de detectar os sintomas comuns da Covid nos indivíduos que testam positivo.

Recentemente este app começou a investigar se a variante Ômicron do novo coronavírus causa sintomas diferentes dos da Delta, que era a estirpe dominante antes da Ômicron surgir.

E, depois de semanas analisando milhares de relatos de pacientes infectados com a Ômicron, os especialistas alertam para um novo sintoma.

A dor lombar está afetando uma em cada cinco (19%) das pessoas com a variante, disse o professor Tim Spector, responsável pelo estudo.

Spector sugere que se experienciar uma dor invulgar nas costas, sem razão aparente, pode estar infectado, especialmente se tiver outros sintomas.

Médicos da África do Sul alertaram que a dor lombar era um sinal de Ômicron quando a estirpe se começou a propagar pelo mundo no início de dezembro de 2021. E agora esses relatórios parecem ser apoiados por um dos principais estudos relativos à Covid-19 no Reino Unido.

Falando numa atualização no YouTube, o professor Spector disse: “devido a novos relatos, adicionamos a dor lombar como opção e está ocorrendo com bastante frequência”

“Cerca de 19% dos doentes – um em cada cinco – estão sendo afetados, e ocupa 17º lugar [na lista de sintomas]”.

Tal sugere que a lombalgia é mais comum do que sintomas como dor no peito (16%), perda de apetite (18%) e glândulas inchadas (18%).

Mesmo o olfato alterado – considerado uma característica chave da Covid-19 – agora só afeta 21% dos pacientes.

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