O relatório final da sindicância administrativa que investigou a conduta de um servidor em cargo comissionado e tendo o envolvimento do vereador Claudenilson Pastorzão, no uso do veiculo oficial da Câmara Municipal de Fernandópolis (Toyota SW4) para ir a Penitenciária de Paulo de Faria, onde o filho do vereador estava preso, concluiu que o agente político (pastorzão) deve receber uma suspensão de 30 a 90 dias.
O texto será encaminhado ao Conselho de Ética da Câmara Municipal que deve abrir um novo procedimento investigatório. Os cinco vereadores que fazem parte do órgão podem acatar o relatório da sindicância ou discordar do resultado final.
O Conselho de Ética também tem o poder de solicitar novos documentos, caso haja necessidade e apresentar outro relatório divergente, sugerindo o arquivamento, a mesma suspensão ou até mesmo a cassação do vereador Pastorzão. Após o recebimento, os vereadores que compõe o conselho de Ética, têm cinco dias para analisarem o relatório.
A suspensão sugerida na sindicância é sem remuneração e o suplente, Willian Alduino, deve ser convocado para assumir a cadeira, já que o cargo não poderá ficar vago. Alduino recebe pelo período em que assumir como vereador na Câmara de Fernandópolis.