Uma sindicância feita pela empresa Frigoestrela confirmou que nenhum ato ilegal ou irregular foi cometido, durante a manutenção de uma máquina que culminou com a morte de um funcionário.
De acordo com a empresa, no dia do acidente, o funcionário não estava escalado para fazer a manutenção,em virtude da carga horária (12 por 36 horas). Além disso, a trava não foi devidamente trancada, o que motivou o processo do acidente fatal.
O eletricista Anderson Rafael Piza, 25 anos, morreu depois de ter a cabeça prensada em uma máquina de embalar carne à vácuo em um frigorífico, na zona rural de Estrela D’Oeste. O acidente aconteceu na manhã de um domingo.
De acordo com a Polícia Militar, ninguém viu como o acidente ocorreu. Anderson foi encontrado caído com parte do corpo sobre a máquina já sem vida, por volta das 10h, por outro funcionário da empresa. A PM e o resgate foram acionados.
O operário fazia a manutenção elétrica do maquinário no momento do acidente e estava sozinho no galpão. A pericia não culpou a empresa.A Polícia Civil vai abriu inquérito para investigar o acidente.
Anderson era natural de Paranapuã, cidade onde foi enterrado. Ele era casado e morava com a esposa em Estrela D’Oeste. Depois do acidente a mulher do eletricista
Segundo a Polícia Militar, o equipamento que tirou a vida do eletricista é composto por uma esteira e uma prensa.
Quando acionada, a trava baixa a prensa até a esteira e embala o alimento.
