Servidores do INSS pedem que Congresso Nacional interfira nas negociações com o governo.
Desde o dia 16 de junho, os funcionários do Instituto Nacional do Seguro Social estão em greve.
Segundo o diretor da Federação Nacional de Sindicatos de Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social, José Campos, o Ministério da Previdência tomou uma postura rígida em relação ao movimento.
José Campos disse que há ameaças de demissões e que o governo enviou policiais para tentar conter as manifestações.
O ministro da Previdência Social, José Pimentel, já havia dito que a greve é ilegal e que os sindicatos romperam um acordo firmado.
O Deputado, Chico Alencar (PSOL-RJ), disse que o parlamento deve minimizar os conflitos.
Entre as principais reivindicações da categoria está a manutenção da jornada de 30 horas semanais de trabalho sem redução do salário.
Segundo o sindicato dos servidores do INSS a greve segue por tempo indeterminado.