sábado, 23 de novembro de 2024
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Semeghini quer discutir pessoalmente futuro do PSDB em Fernandópolis

O deputado federal licenciado, Júlio Semeghini quer decidir pessoalmente o futuro do PSDB em Fernandópolis nas eleições municipais deste ano. O partido que está coligado com o atual prefeito Luiz…

O deputado federal licenciado, Júlio Semeghini quer decidir pessoalmente o futuro do PSDB em Fernandópolis nas eleições municipais deste ano. O partido que está coligado com o atual prefeito Luiz Vilar de Siqueira pode romper acordos e tentar outros voos sem a participação da atual administração.

O partido chegou a realizar diversas reuniões com representantes de outras siglas partidárias a fim de criar uma composição que seja de bom tamanho aos interesses do deputado que hoje é secretário de Planejamento do Estado.

É natural e normal que Semeghini esteja perdendo espaço para outros deputados federais, que diferente dele, constantemente anunciam recursos para Fernandópolis. Talvez Semeghini estivesse desconfortável com aproximação de Vilar com o deputado Devanir Ribeiro do PT, pai da ZPE.

Júlio estaria preparando uma “vingança” já que perde espaço e voto na cidade, decorrente de sua atuação simples, medíocre e lenta com a população da cidade.

A aparição de outros nomes está incomodando o deputado que chegou a forçar a entrada do seu nome em uma recente conquista para o município de Fernandópolis.

Júlio tenta com todas as forças convencer o agropecuarista Paulo Okuma a lançar seu nome para o pleito eleitoral e desta forma, inviabilizaria a candidatura de Luiz Vilar.

O deputado tem que pensar em duas situações caso a prefeitura cai nas mãos da ex-prefeita Ana Bim. Ele ficaria ainda mais sem espaço na cidade, como aconteceu no passado e seria ainda mais engolido pela Ana Bim.

Durante o final de sua administração, Ana Bim chegou a acusar Júlio Semeghini de ter sido o responsável pela demora na liberação de recursos proveniente da renovação do contrato de concessão dos serviços da Sabesp. Para ela, Semeghini teria segurado os recursos para que a obra não começasse na gestão da ex-prefeita.

Júlio mandou encerrar as negociações com outros partidos políticos e vira pessoalmente resolver o “problema de Fernandópolis”.

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