sexta-feira, 20 de setembro de 2024
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Semeghini afiirma que não se arrepende de ter saído da política

“Eu não me arrependo de ter saído da política”, afirmou Júlio Semeghini, que foi deputado federal eleito quatro vezes pelo PSDB e hoje é o secretário-executivo do Ministério da Ciência,…

“Eu não me arrependo de ter saído da política”, afirmou Júlio Semeghini, que foi deputado federal eleito quatro vezes pelo PSDB e hoje é o secretário-executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, uma espécie de vice-ministro.

Entrevistado pelo Jornal de Jales no último domingo, dia 6, Semeghini, que passou o fim de semana em Jales, o fez na condição de ministro interino desde o dia 3 de setembro, em face da viagem ao exterior do titular da pasta, o astronauta Marcos Pontes, que volta no próximo domingo, dia 20.

Reafirmando que não se arrepende de ter deixado a vida parlamentar, Semeghini explicou que a satisfação de ter contribuído com o ministro Pontes e o presidente Jair Bolsonaro para a aprovação do Marco Regulatório das Telecomunicações compensou a troca.Entre outros motivos, acrescentou, porque voltou a trabalhar em sua área de formação.

Segundo ele, o projeto que virou lei muda todo o sistema de telecomunicações em um setor que estava defasado em termos de legislação

“A nova lei mudou todo o sistema de funcionamento das empresas de telecomunicações, permitindo agora que as mesmas se movimentem e se reorganizem no Brasil não com foco mais em telefone fixo, mas em universalização do acesso à banda larga na internet”, acrescentou.

“Tenho certeza de que esse marco regulatório será um dos maiores legados que o presidente Bolsonaro vai deixar ao país. As telecomunicações vão crescer muito nos próximos anos e o brasileiro vai ter a banda larga que merece para evoluir com saúde, educação, trabalho e oportunidades”, argumentou.

DESAFIOS

Semeghini admitiu que o desafio do Ministério é enorme, pois há necessidade de reestruturar as instituições de pesquisas a fim de que o Brasil possa avançar, crescer, modernizar as indústrias, a saúde, a segurança.

Ele fez questão de afirmar que o presidente Jair Bolsonaro vem dando todo apoio e autonomia à gestão do Ministério. Da mesma forma, os ministros-chefes da Casa Civil e da Secretaria de Governo. O ex-deputado estendeu seu reconhecimento ao apoio do Congresso Nacional.

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