quinta-feira, 19 de setembro de 2024
Pesquisar
Close this search box.

Segundo pesquisa, Fernandópolis tem cerca de mil pessoas vivendo na miséria

Segundo reportagem veiculada pelo jornal Diário da Região no último domingo(26),que mostra o “mapa da miséria na região”, Fernandópolis tem 906 pessoas vivendo nessa condição. Por outro lado, a cidade…

Segundo reportagem veiculada pelo jornal Diário da Região no último domingo(26),que mostra o “mapa da miséria na região”, Fernandópolis tem 906 pessoas vivendo nessa condição.

Por outro lado, a cidade possui a quarta maior renda “per capita”, com R$880,94 estando somente atrás de Rio Preto, Catanduva e Votuporanga.

Na região de Rio Preto, onde cerca de 85,6 mil pessoas sobrevivem sem rendimento ou com renda per capita de até R$ 70, a linha da pobreza extrema, conforme critério do governo federal.

O dado foi obtido a partir do número de domicílios em 109 cidades da região nessa faixa de renda, 28,5 mil, multiplicado pelo número médio de três ocupantes por imóvel no noroeste paulista.

Lançado no início deste mês, o Programa Brasil sem Miséria tem como meta tirar 16,2 milhões de brasileiros da pobreza extrema até 2014. Em Rio Preto, o impacto imediato do novo programa será incluir, nesse prazo, 205 novos beneficiados no Bolsa Família, com o aumento do limite de inscritos no programa de três para cinco filhos. A expansão do benefício terá impacto de R$ 13 mil, verba repassada pelo governo federal. No País, serão 800 mil novas famílias beneficiadas.

Além do Bolsa Família, o programa engloba outros eixos. No meio rural, uma das inovações é a liberação de R$ 2,4 mil para pequenos produtores. No meio urbano, o governo promete um “mapa de oportunidades”, que mostrará demandas locais por mão de obra. O terceiro eixo é melhorar a oferta de serviços. A União quer redirecionar e ampliar políticas públicas já existentes de saúde e de educação para as áreas que concentram os extremamente pobres, como o Nordeste.

Todas as ações devem gerar desembolso de R$ 20 bilhões anuais, sem contar contribuições financeiros de Estados e municípios. O plano é considerado a mais importante aposta da gestão da presidente Dilma Rousseff na área social. (Fonte: Diário da Região, jornal)

Notícias relacionadas