Secretário do Tesouro Nacional diz que, sem receitas extras, governo terá que fazer novos cortes.
Marcelo Saintive indica que as projeções da União para atingir a meta fiscal neste ano podem ser revistas, caso não seja possível efetivar as operações que envolvem a entrada das chamadas receitas extraordinárias.
Isso envolve a abertura de capital da Caixa Seguridade e do Instituto de Resseguros do Brasil, além de leilões na área de energia elétrica.
Sobre o recente rebaixamento da nota de crédito brasileira, o secretário não demonstrou preocupação, já que isso não significa que outras agências de classificação seguirão o mesmo caminho.
Durante audiência na Comissão Mista de Orçamento, na Câmara dos Deputados, ele afirmou que o mais importante será o ajuste fiscal em curto prazo e uma demonstração de um plano a longo prazo.
As informações são do jornal Folha de S.Paulo.