Região Sudeste lidera o ranking do trabalho escravo.É a primeira vez que isso acontece, segundo dados revelados pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
No Espírito Santo, em Minas Gerais, no Rio de Janeiro e em São Paulo foram resgatadas 743 pessoas trabalhando em situação análoga à escravidão de janeiro a setembro deste ano.
Trata-se de um número cerca de 40 por cento maior na comparação com 2008 e 2007.
Em 2008, foram 536 casos. Em 2007, 557.
Estados do Norte e Nordeste, onde os números sempre são superiores, tiveram queda.
A lei brasileira considera como trabalho escravo quando a pessoa é submetida a trabalho forçado ou à jornada exautiva.
Na região noroeste paulista, os setores da cana de açucar são os de maiores indices de trabalho escravo.A fiscalização ainda pretende diminuir esses indices com diversas patrulhas nessas regiões, visto que as denuncia são raras, nessa area.
