domingo, 22 de dezembro de 2024
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Santa Casa realiza simpósio virtual sobre doação de órgãos

Diversos estudantes e profissionais das mais variadas áreas da saúde participaram nesta semana do “6º Simpósio sobre Doação e Captação de Órgãos”, realizado virtualmente pela Santa Casa Fernandópolis. Desde 2013,…

Diversos estudantes e profissionais das mais variadas áreas da saúde participaram nesta semana do “6º Simpósio sobre Doação e Captação de Órgãos”, realizado virtualmente pela Santa Casa Fernandópolis. Desde 2013, a entidade integra a rede estadual responsável pelos transplantes, atuando ativamente na conscientização e na captação de doadores.

O evento faz parte das ações desenvolvidas pelo Hospital de Ensino no “Setembro Verde”, uma mobilização incentivada pelos setores de saúde, tanto no Brasil quanto em vários países pelo mundo, como forma de sensibilizar a população para a necessidade da doação de órgãos e tecidos.

Proporcionando uma discussão técnica em torno do assunto, o Simpósio foi aberto pelo médico Sandro Rogério Serafim, presidente da Comissão Intra-Hospitalar de Transplantes (CIHT) da Santa Casa Fernandópolis, que discorreu sobre a atuação da equipe e os dados alcançados pelo Hospital.

O evento contou ainda com duas palestras. A primeira, sobre “Processo de Doação de Órgãos” foi ministrada pelo Prof. Me. João Fernando Picollo, Médico Coordenador da Organização de Procura de Órgãos do Hospital de Base de são José do Rio Preto. O segundo tema abordado foi “Transplante de tecidos: valvas cardíacas humanas”, apresentado pela Prof.ª Dr.ª Luciana Wollmann, Farmacêutica bioquímica pela UFPR, Mestre e Doutora em Ciências da Saúde pela PUC-PR, que há 19 anos atua no banco de tecidos.

SETEMBRO VERDE

O principal enfoque da campanha “Setembro Verde” é conscientizar que os possíveis doadores expressem seu desejo de ser um doador junto a seus familiares, já que dentre os tipos possíveis de doação, a doação pós morte só pode ser realizada com a autorização de um familiar, após o rígido protocolo que constata a morte encefálica, ou seja, quando há a completa e irreversível parada de todas as funções do cérebro.

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