terça, 12 de novembro de 2024
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Sangria em Seringueira e Artesanato com bagaço são destaques do Senar para agosto

O Serviço de Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) realizou entre no primeiro semestre de 2012 todos os cursos gratuitos destinados a população e prepara para os próximos 6 meses um…

O Serviço de Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) realizou entre no primeiro semestre de 2012 todos os cursos gratuitos destinados a população e prepara para os próximos 6 meses um novo cronograma.

Segundo o presidente do Sindicato Rural de Fernandópolis Marcos Mazeti, o destaque para o mês de agosto fica com o treinamento de Sangria em Seringueira direcionado para pequenos produtores e trabalhadores rurais que atuam diretamente no cultivo da borracha e teve como objetivo ensinar as técnicas apropriadas para a sangria da Seringueira.

“Os participantes da capacitação aprenderão sobre a anatomia da Seringueira, os tipos de corte e como são feitas as marcações da linha de corte e a colocação do equipamento de sangria na árvore. Ainda durante o treinamento, serão ensinadas técnicas para coletar e armazenar o látex, identificar doenças e fazer a avaliação do seringal”, explica o presidente.

O curso acontece entre os dias 16 ao dia 18 do mês de agosto.

Todos os cursos são ministrados por profissionais qualificados em todas as áreas de atuação, onde até a alimentação e o material específico para o curso está inclusa nos serviços prestados pelo SENAR gratuitamente.

Também em destaque para o próximo semestre, nos dias 21/22/23 de agosto o SIRF e o SENAR de Fernandópolis promoverão o curso ARTESANATO EM FIBRAS VEGETAIS – CANA.

Inicialmente o curso será formado por 15 pessoas que terão direito ao material utilizado para a prática do curso, alem de certificado do SENAR totalmente de graça.

“Com a chegada das Usinas na região, começamos a pensar numa forma de reutilizar um dos principais resíduos da cana-de-açúcar. A inscrição será feita no Sindicato Rural de Fernandópolis e é aberta a toda a população”, diz o gerente do SENAR de Fernandópolis, Nelson Gregorini.

Do bagacilho da cana misturado ao papel machê, cola e tintura natural à base de terra e detalhes em palha de buriti (palmácea típica da região), irão surgir primeiras peças de decoração, como vasos, bandejas e cestas de frutas.

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